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A COMUNHÃO
A COMUNHÃO

Atos 2:42

E perseveravam ma doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.

A COMUNHÃO DOS SANTOS

A comunhão (Participar das mesmas ideias, crenças e opiniões) observada na Igreja de Cristo não é um mero fenômeno social. É o resultado da ação direta do Espírito Santo na vida daqueles que recebem a Jesus como o seu único e sufi­ciente Salvador (Ef 2.19). É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao ajuntamento da congregação dos filhos de Israel que, nos mo­mentos de crise, reuniam-se como se fossem um só homem (Jz 20.1).

O que é a comunhão. A comunhão é o "vínculo de unidade fraternal mantida pelo Espírito Santo e que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Jesus Cristo". A comunhão da Igreja Primitiva era completa (At 2.42). Reuniam-se em oração e súplica, mas também reuni­ram-se para socorrer os mais necessitados.

A unidade do corpo de Cristo. Eis um dos mais preciosos capítulos da doutrina da Igreja: sua unidade. O apóstolo Paulo tinha uma perfeita compreensão desse mistério (Ef 4.1-7). Somente pelo Espírito Santo podemos compre­ender a unidade de judeus, árabes, gregos e bárbaros que, apesar de suas diferenças culturais e étnicas, não apenas sentem-se e agem como irmãos, mas acham-se es­piritualmente vinculados num só corpo pela ação direta e distintiva do Espírito Santo.

Cada membro, neste corpo, tem uma função específica, mas todos trabalham pelo bem comum: "Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também (I Co 12.12). Quando um de seus membros sofre, todos sofrem com ele. Por isso, preocupamo-nos uns com os outros e mutuamente nos socorremos (Ef 4.1-6).

A comunhão da Igreja agrada a Deus. Deus quer e exige que seu povo permaneça unido (1 Co 1.10). Em sua oração sacerdotal, o Senhor Jesus roga ao Pai pela unidade de seus discípulos (Jo 17.11). Portanto, se mantemos o vínculo da comunhão, agradamos a Deus (Ef 4.3). Sim, esse é o vínculo da perfeição que tem como base o amor; conforme ensina o apóstolo Paulo: "com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor" (Ef 4.2).

A comunhão da Igreja não é um mero ajuntamento de pesso­as, é o relacionamento espiritual e pessoal dos santos, sob a ação do Espírito Santo.